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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Fotos Artísticas

Vocês já devem ter visto várias fotos da faculdade, ou de amigos aqui no blog, inclusive várias fotos, e um vídeo, com minha amiga Natália, do blog N Coisas Minhas. Hoje eu vim aqui mostrar algumas das fotos recentes que fizemos na PUC. É muito bom descobrir novos lugares, aprender a cada dia, tentar reinventar, e os resultados estão ficando bem legais.

Eu contei como foi o convite e mostrei as fotos de uma das primeiras sessões, mas desde então, já tivemos várias outras. Você pode conferir todas lá no blog da Natália. Aqui estão algumas das que mais gosto.









A primeira foto, na nossa primeira sessão

Espero que tenhamos bons momentos fotográficos como esses. Em breve, outras novidades. Não deixem de passar lá no blog N Coisas Minhas.

Até mais.

André F. Correia

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Textos da Faculdade - O empobrecimento das transmissões

Não é de hoje que os meios de comunicação – principalmente a televisão e a internet – exageram na cobertura de certos fatos, tragédias ou eventos, mas nos últimos anos está piorando. A impressão que eu tenho é que o brasileiro está deixando de lado o direito de se divertir, ficar bem informado, para se inundar com uma avalanche de notícias de tragédia ou programas com temas que beiram o ridículo. 

É claro que existem diversos canais com boa programação, mas o canais de TV aberta que apelam para o sensacionalismo parecem ter muito mais audiência. E a culpa não é toda, nem só dos canais, porque os jornais, programas policiais ou de “entretenimento”, que apelam para casos bizarros ou brigas de família, têm grande participação, comentários e continuam sendo assistidos. Recebem críticas também, mas parecem não importar com isso. 

Hoje ficou normal acompanham perseguições policiais, sequestros, acidentes, incêndios, meteoros, tempestades, e esses eventos ganham um destaque tão grande que não conseguimos lembrar que existe todo um outro mundo, onde existe política, cultura, economia, que, por não ser “chocante”, não atrai tanto os espectadores. 

Alguns casos não tão recentes de transmissão quase que 24 horas são os Casos Eloá e Nardoni. O primeiro foi acompanhado como um reality show, e o segundo teve reconstituição cinematográfica transmitida por vários canais em uma manhã tranquila de fim de semana. E, recentemente, o apresentador José Luis Datena negociou com um sequestrador ao vivo em seu programa, além de falar com delegados e criminosos presos recentemente, na frente do logotipo da polícia, acusando e se exaltando, e tendo que pedir desculpas aos telespectadores no início do outro bloco, isso quando não é processado por alguma ofensa. 

Até onde essa cobertura intensa é válida e saudável? Não sou contra a cobertura televisiva ou de internet de casos marcantes e importantes, mas acredito que quem tem bom senso cansa de tudo que é exagerado. E o que é pior, as mudanças que os programas eloquentes propõem são super defendidas na época, mas com a mesma velocidade que surgem, são apagadas da memória da grande maioria da população. Enquanto houver pessoas para assistir e “aplaudir” a esses excessos jornalísticos, os criadores de conteúdo e programação vão lotar a telinha de reality shows puramente redundantes e programas cheios de sangue, entre outros espetáculos.


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Crítica produzida para a disciplina de Oficina de Leitura e Escrita - 2º Período - PUC Minas

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Trote de Jornalismo

Boa Tarde pessoal. Como vai?
Nessa sexta feira aconteceu o trote do curso de Jornalismo, dos calouros do primeiro semestre da PUC Minas. Foi uma brincadeira bem legal, com a participação de grande parte da minha turma, e de praticamente todos os calouros. Todos nós nos divertimos muito, e parece que eles também gostaram. A galera conversou muito, conheceu todo o pessoal, dançou, e tirou muitas fotos. 

Vou postar algumas delas aqui. Todas as outras podem ser vistas no blog especial que criamos para o trote e outras coisas da turma. Trote Jornalismo - PUC Minas.








Até mais

André F. Correia

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Toque ou não toque

Já faz alguns anos desde que a tecnologia de aparelhos, telas e dispositivos com a função de toque foi criada e começou a ser implantada em celulares, computadores, painéis, e muitos outros eletrônicos. Só que nos últimos 5 anos essa tecnologia tem avançado mais rapidamente, e está dominando os smartphones, telas de computadores all-in-one, notebooks, telas de check-ins, elevadores, televisões de LCD, impressoras, e muito mais. E muita gente gosta, pois é prático, muitas vezes dispensa teclas, consegue obter resultados bonitos nos aparelhos, e tem um aspecto futurista. Telas holográficas e mesas completas de touchscreen eram artigos de filmes que se imaginavam em 2030 ou mais.

O que é certo é que muita gente gosta, e paga caro para trocar seus aparelhos que contam com a tecnologia em ascensão, mas outra grande parte, mais conservadores, ainda gostam de aparelhos de celulares e televisores com botões, teclas, do modo antigo. Isso se deve ao fato de que muitas pessoas não estão familiarizadas com o uso diário. A experiência de pegar pela primeira vez num aparelho com tela touchscreen é desafiador para muitas pessoas. Não sabe qual a intensidade do toque, não acerta o ícone precisamente, muita gente acha que é necessário usar força para que o comando seja executado. E como todo produto eletrônico, é passível de falhas, o que irrita muita gente. 

Os produtos com telas touchscreen também não são tão baratos. A indústria tenta produzir telas cada vez mais finas, leves, resistentes a riscos e arranhões, marcas de digitais, boa transparência, e tudo mais, só que isso tem um preço. Até a ideia de aparelhos completamente transparentes já existe, mais isso deve estar longe de chegar ao público. 

Talvez, por todos esses motivos, a tecnologia de toque esteja ficando cada vez mais difundida, mas ainda encontre muitos desafios, e demore alguns anos para dominar completamente o mercado. Até lá, os mais velhos (mas não só eles) vão continuar usando computadores com teclados, celulares comuns, televisões mais simples, e vão evitar o uso de tablets e outros equipamentos do tipo.

Eu gosto muito dessa tecnologia, mas vejo muitas pessoas que preferem ficar longe, por achar complicado, caro, ou porque acham que podem ter problemas com telas quebradas ou outros defeitos. Ainda assim, acredito que em alguns anos essa mudança será inevitável. Bancos já usam, e vão usar ainda mais os totens de distribuição de senha, escolas com quadros interativos e mesas inteligentes para os alunos, entre várias outras aplicações.

E você, gosta da tecnologia touchscreen, e já usa a algum tempo; ainda pretende usar, ou é dos que ainda gosta do bom e velho celular cheio de teclas?


André F. Correia

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Novos textos

Olá pessoal, como vai?
Começou uma nova semana de aula, muita coisa acontecendo, textos para ler, atividades em grupo, e muito mais. Esta semana vou postar um novo texto que fiz para o blog, e vou postar também um texto da faculdade, continuando a série que comecei ano passado. Esse texto é de uma das disciplinas desse semestre, Oficina de Leitura e Escrita. Essa disciplina vai render vários textos, e pretendo postar todos aqui.

Eu e a Natália, do blog N Coisas Minhas, vamos gravar outro vídeo, com outro bate-papo bem legal, sobre vários temas, e logo mais lançaremos aqui e no blog dela. Quem não viu o primeiro vídeo, confere aqui.

E mais uma vez vou falar do meu outro projeto de vídeos, com vários colegas da faculdade, que está começando a acelerar, e em breve poderemos mostrar os resultados. Infelizmente, preparar as coisas não é tão fácil como imaginamos, e demanda muito tempo e dinheiro, coisas que não são muito abundantes na vida de universitários.

E essa semana teremos o trote dos calouros do curso de Jornalismo da PUC Minas, que promete ser bem legal. Tanto o pessoal da minha turma, quanto os calouros, estão bem animados, e deve ser bem divertido. No fim de semana eu posto mais sobre o trote.

Já temos que pensar em alguma pauta para uma atividade da disciplina de Apuração e Redação, e ler textos de Filosofia II. Agora sim o ano começou com tudo. 


Até mais

André F. Correia

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Primeira semana do 2º Período

Terminou nessa sexta feira a primeira semana de aula do segundo período de Jornalismo. Foi uma semana bem legal, apesar do clima de férias que não querem acabar, e carnaval que estava para começar. Conhecemos os novos professores, os calouros deste semestre, e reencontramos os colegas que estavam de férias em suas cidades, no interior, ou viajando pelo Brasil.

Vamos continuar praticando a leitura, escrita, e agora também, a fotografia. Uma das aulas que mais vai interessar os alunos, mas que nem sempre será prática. Temos que aprender conceitos e técnicas, além das atividades. E para começar, aprendemos que não tiramos fotos, fazemos fotos, porque parece simples, mas uma foto legal, bem elaborada, precisa ser feita, construída. Fizemos outra visita ao laboratório, mais técnica do que a primeira visita no outro semestre, e vimos os papéis fotográficos e os produtos usados para revelar as fotografias. Vai ser muito bom trabalhar nessa área nesse semestre.

Como no Brasil a tradição é começar o ano só depois do carnaval, na outra semana voltamos às aulas, e ai sim, devem ir mais pessoas nas aulas, e começaremos com os exercícios e o conteúdo. O ano tem tudo pra ser muito bom, e vou voltar a postar os textos produzidos nas disciplinas, aqui no blog.

Bom Carnaval à todos, e até mais

André F. Correia

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Com fogo não se brinca!

Toda mãe, avó, tia, já disse isso alguma vez. O fogo mexe com a curiosidade de todos, e muita gente pensa que tem o "poder" de controlar o fogo. Seu uso é muito útil, e evoluiu junto com a humanidade, porém também foi responsável por grandes incêndios, mortes de pessoas e animais, e mudanças no clima mundial.

Recentemente, tivemos dois exemplos de como o fogo pode causar grandes estragos. O primeiro foi o incêndio acidental iniciado no interior do Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, em Belo Horizonte, que destruiu todo um andar de réplicas e exposições de várias réplicas e figuras de animais, decoração, entre outros, mas, felizmente não teve vítimas, apenas uma funcionária que teve que ser resgatada. E o outro caso, é um dos assuntos mais comentados nos últimos dias, a tragédia de Santa Maria, onde morreram quase 240 pessoas (número que infelizmente ainda pode aumentar), e feriu mais de 100 pessoas, em uma boate fechada, aterrorizando a população

Esses são apenas alguns exemplos mais recentes, sem falar de várias outras queimadas criminosas em florestas, incêndios em favelas, e muitos outros, que as vezes não atingem essa proporção mundial, mas causam prejuízos, e as vezes também causam mortes, mas são esquecidos mais rapidamente. O que não deveria ser esquecido é o cuidado ao observar os detalhes de todos os lugares onde entramos, onde trabalhamos, estudamos, ou seja o que for. 

Tenho certeza que boa parte da população se pegou pensando em onde fica a saída de emergência do prédio onde mora ou trabalha, da boate que frequenta, ou de qualquer outro lugar de sua rotina. Não é um hábito brasileiro presar pela segurança, porque a segurança precisa de manutenção, vigilância, e gastos. Claro que não são todas as pessoas, pois em muitos lugares já existem formas de controlar incêndios, terremotos, tsunamis, falta de energia, enfim, qualquer tipo de catástrofe que possa causar transtorno e necessidade de evacuação, mas ainda assim, talvez por falta de leis, ou falta de aplicação das leis, ou até mesmo pela falta de hábito, nós, brasileiros, temos a mania de deixar pra depois, achar que nunca vai acontecer com a gente, no nosso prédio, na nossa escola, no nosso trabalho. Mas acontece. E se não houver um preparo, as consequências serão desastrosas.

A partir de agora, passem a conferir se um local tem extintor de incêndio, e se ele está carregado. Procure saber se o local que você frequenta tem outra porta além da entrada. Prevenção não é procurar o pior. Não é ser pessimista e atrair o perigo, é a chance que temos de ajudar em um caso de emergência, e se salvar, salvar um amigo. Não é fácil manter a calma, sair de uma situação como essas sem entrar em desespero. Mas o que não podemos é fechar os olhos, e achar que nunca pode acontecer. Sobre o fato de que o artefato pirotécnico usado no show era inadequado, a espuma instalada era inadequada, e um possível alvará foi emitido irregularmente, isso não compete ao cidadão comum ficar vigiando, isso é função das autoridades, que também tem que trabalhar mais, e buscarem mais eficiência. Falar isso aqui não vai mudar nada, e eu sei, mas se todos cobrassem, poderia melhorar. Não podemos perder as esperanças.

É difícil acreditar em uma situação onde todas as pessoas ao entrar em uma boate, solicitam uma cópia do alvará de funcionamento, uma amostra da espuma de isolamento acústico, e anotam todas as possíveis saídas de emergência do local. Quem vai para um lugar desses para divertir, beber, encontrar os amigos, não está dando a mínima para segurança, por isso o estabelecimento e o poder público tem que garantir isso previamente.

Quem sabe agora, depois desse alerta mundial, que fez a mídia relembrar outros casos de tragédias tão antigas que muita gente nem era nascido, possa mudar um pouco a mentalidade de que é melhor "economizar" com os extintores, porque a recarga é cara e periódica, e depois ter que pagar um preço muito mais alto lá na frente. Vamos esperar...


André F. Correia

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Volta às aulas

Enfim, as férias acabaram. Posso dizer que foi a primeira vez na vida em que eu desejei que um período de férias acabasse logo. Não sei se porque as aulas na escola duravam mais, e as férias eram mais curtas, ou porque a vida em Belo Horizonte, com todo o agito da cidade e da faculdade foram interessantes, apesar de cansativos, mas dois meses de férias é mais do que suficiente para descansar, ainda mais pra mim que não viajei para muito longe, apenas lugares próximos.

Mas não vim aqui para falar disso, vim para dizer que é bom estar de volta, com todas as oportunidades de um semestre novo, conhecer novas pessoas, novos professores, ter aulas de tudo que você gosta, e poder dar continuidade nos projetos iniciados no ano anterior. Jornalista não precisa ser formado para se sentir jornalista, mas a cada minuto, a cada nova experiência vivida na faculdade, a cada texto, cada entrevista, você se sente mais preparado. Esses são os primeiros passos para quem sonha em chegar num lugar tão alto quanto outros jornalistas famosos.

Fico pensando que a tão "pouco" tempo - apenas seis meses atrás - eu estava na mesma situação que os calouros vão passar esse mês. Novo ambiente, novas pessoas, professores, rotina, tudo novo, e tudo muito legal, pelo menos pra mim. É como eu disse no texto "Vale a Pena fazer Jornalismo?", o curso não é tão simples como parece, mas é muito prazeroso, e confirma todas as dúvidas de quem ainda não tinha certeza se Jornalismo era o curso certo. 

Espero que todos tenham um ótimo semestre, tanto os novos universitários, quanto os colegas veteranos. Boa sorte à todos que iniciam um curso, e terão uma longa jornada pela frente.

Até mais

André F. Correia

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Playlist de Fevereiro

Olá pessoal, como vai?
Janeiro acabou, e as férias estão nos últimos dias... A partir de agora vou voltar a postar com mais frequência, e para começar, quero postar uma playlist mensal, que é um hábito de outros blogs, e eu não podia deixar de lado, já que gosto muito de música.

Veja a lista desse mês:

  1. Don't Dream It's Over - Crowded House
  2. Can't Say No - Conor Maynard
  3. Mind Your Manners - Chiddy Bang
  4. Maneater - Daryl Hall and John Oates
  5. Just Dropped In (To See What Condition My Condition Was In) - Kenny Rogers
  6. Sway - The Kooks
  7. Give It Up To Me - Shakira e Lil Wayne
  8. Feel So Close - Calvin Harris
  9. Bounce - Calvin Harris
  10. Give Your Heart a Break - Demi Lovato

Bom fim de semana à todos, e até mais

André F. Correia