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Obrigado, André Correia

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Textos da Faculdade - Romance no Parque


Romance no Parque

Lindo e com um ar muito romântico, essa é a opinião dos casais que
visitam o Parque Municipal, localizado no centro de Belo Horizonte

André Correia
Estevão Mendes

Casais jovens, adultos ou idosos, não importa o dia ou horário, sempre que você estiver andando pelo Parque Municipal Américo Renné Giannetti verá diversos deles em momentos românticos. Isso se dá pelos belos e reservados lugares que existem no parque localizado bem no centro da capital mineira.
Visitar o parque é uma maneira de escapar da agitação urbana, marcada pelo trânsito, grandes construções, sons diversos e pessoas para todos os lados. Dentro dos mais de 180 mil m² de área cercada os casais podem passear, contemplar a natureza, passar horas sentados na grama ou nos diversos bancos espalhados pelo parque e no entorno do Lago dos Barcos, que é uma atração a parte.
No Lago dos Barcos os casais tem a chance de passar momentos únicos, dentro dos barcos alugados por um período de tempo. Muitos aproveitam para conquistar ou namorar em um local diferente de qualquer outro na cidade.
Carlos Alves (23) e Danusa Diana (21) estavam visitando o parque pela primeira vez e disseram que ficaram encantados. “O ambiente é propício ao romantismo, pretendemos voltar outras vezes.” afirmam o casal. Já para Marcos Namoratto (19) e Paula Silva (18), o parque é um ponto de encontro frequente. Marcos afirma: “O ambiente é legal, nós gostamos muito de vir aqui.”
Inaugurado em setembro de 1897, antes mesmo da inauguração da capital, está localizado na Av. Afonso Pena, e conta ainda com o Teatro Francisco Nunes, aberto ao público em 1950, para servir como alternativa cultural já que o Palácio das Artes ainda estava em construção. O parque tem entrada gratuita e funciona de terça a domingo, das 6 às 18 horas.


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Matéria produzida para a disciplina de Apuração e Redação - 2º Período - PUC Minas

domingo, 21 de abril de 2013

Vídeos da Visita a Band Minas

Olá pessoal, como contei no outro post, sobre a Visita a Band Minas, além da entrevista que foi gravada e ainda será postada, eu gravei o momento em que aparecemos ao vivo, e o encontro com o Paulo Leite, que deu uma grande lição de vida para os estudantes de jornalismo e todos que querem entrar para essa área. Vale muito a pena assistir.





E essa semana tem mais uma matéria minha, feita com o Estevão Mendes no Parque Municipal
Até mais

André F. Correia

sábado, 20 de abril de 2013

Visita a Band Minas

Na noite de quinta-feira recebi a notícia de que eu e alguns amigos da faculdade teríamos a oportunidade de conhecer os estúdios da Band Minas, guiados pela apresentadora do jornal Band Minas, Munyque Fernandes, que concederia uma entrevista para meus amigos Sérgio Eduardo Marques e Maria Luíza Rocha. 

Foi um dia completamente diferente, foi como um furo de reportagem. Eu já estava com a tarde planejada, seria uma sexta feira comum na faculdade, mas não foi. Os colegas pensando em quais perguntas iriam fazer para a Munyque, a preocupação em chegar cedo à sede do Grupo Bandeirantes, na Av. Raja Gabaglia, o trânsito, que te prende e deixa ainda mais ansioso, e que inclusive me fez pegar um táxi e voar direto para não correr o risco de perder essa oportunidade.

Resumindo, foi uma experiência muito legal, tiramos muitas fotos (aquelas clássicas, na bancada e nos bastidores) e ainda pudemos assistir a boa parte do programa Brasil Urgente Minas, bem ali, atrás das câmeras, vendo tudo bem de perto, e acredite, até aparecer ao vivo, algo que eu não esperava, e foi bem legal ver a surpresa de todos quando, de repente, o apresentador Amaro Neto fala para o câmera mostrar os estudantes, tímidos, assustados, sem saber para onde olhar.

Voltando ao objetivo inicial, a entrevista do Sérgio e da Maria Luíza com a Munyque foi ótima. Ela é super simpática, atenciosa, respondeu a todas as perguntas com muito carinho em mais de uma hora de entrevista (que inclusive eu filmei e quem sabe em breve posto aqui). O trabalho acadêmico será produzido, mas além disso, a experiência de vida ficará na nossa memória para sempre. Ver um profissional da sua área, atuando numa rede de televisão, e poder conversar, conhecer, pedir conselhos (como alguns de nós fizemos), é muito bom.

E para completar, encontramos com o apresentador Paulo Leite, que divide a bancada com a Munyque, que também foi super atencioso com todos nós, respondendo as perguntas dos colegas, e dando conselhos que são praticamente uma lição de vida para os estudantes, profissionais da comunicação e para todos os interessados em seguir essa área.

Para terminar, veja algumas fotos que tiramos na sede da TV Band Minas:


André Correia, Ana Luísa Perdigão, Munyque Fernandes, Maria Luíza Rocha, Lana Naves,
Sérgio Marques, Ana Letícia Diniz, Mateus Teixeira e Estevão Mendes


sexta-feira, 19 de abril de 2013

Fotografias Diversas 2

As fotos de hoje foram tiradas pelos amigos da faculdade, em sessões bem divertidas, onde testamos diversos detalhes, sem compromisso com o tema. E o resultado é esse:

Foto: Marcos Roberto (@marcosrom)

Foto: Jaiane Souza (@jaianecristine)

Foto: Estevão Mendes (@estevaonaoesta)
Foto: Ana Luísa Perdigão (@naluperdigao)

Foto: Jaiane Souza (@jaianecristine)
Foto: Estevão Mendes (@estevaonaoesta)

Foto: Jaiane Souza (@jaianecristine)


Essas foram as fotos, espero que tenham gostado.
Semana que vem eu posto as fotos selecionadas para a apresentação ao professor.
A câmera usada foi a Canon EOS Rebel XSi, e as fotos estão creditadas com nome e twitter dos autores. 
Até mais

André F. Correia

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Fotografias Diversas

Olá pessoal, como vai?
Estive sumido nessas últimas semanas, porque elas estão sendo bem corridas. Mas agora estou de volta.

Um dos motivos dessa correria são as atividades da faculdade, mas uma delas está sendo bem legal. Nas duas últimas semanas tivemos aulas práticas de fotografia, e tive algumas boas sessões de fotos com alguns amigos pelo campus da faculdade. Hoje vou postar algumas das minhas fotos, e depois postarei algumas fotos legais dos amigos (e nessas eu apareço).

Como as coisas mais recorrentes na PUC Minas são os jardins, árvores, paisagens e afins, as fotos sempre tem algo da natureza presente.

A câmera usada para fazer essas fotos foi uma Canon EOS Rebel XSi, e está sendo muito legal aprender a mexer no zoom e foco manual, e todas as opções de profundidade de campo, tempo de exposição, ISO, e outras coisas. Esses testes foram feitos antes de uma prova, onde cada grupo será avaliado por sua escolha dos detalhes e desempenho das fotos.

Veja as fotos:





Na sexta feira eu posto as outras fotos.
Até mais

André F. Correia

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Textos da Faculdade - Resenha do filme O Segredo dos Seus Olhos



O Segredo dos Seus Olhos narra duas fases da vida de um oficial de juizado penal, através dos fatos de sua vida e rodeado das mais diversas paixões. A produção argentina de 2009, dirigida por Juan José Campanella, reúne uma boa história, adaptada do livro La Pregunta de Sus Ojos de Eduardo Sacheri, que inclusive colabora com Campanella na adaptação do roteiro, trilha e fotografia que encaixam perfeitamente com o clima da história, além da impecável atuação, com destaque para Ricardo Darín e Soledad Villamil, com suas características marcantes nas duas fases.
O filme começa com Benjamín Espósito, personagem de Darín, escrevendo um romance baseado na sua vida, no caso mais marcante que ele participou enquanto trabalhava no juizado penal em Buenos Aires. Este caso, de 1974, mudou a sua vida, e a vida de muitas pessoas, e 25 anos depois, em 1999, o oficial recém-aposentado resolve procurar sua paixão, Irene Hastings, interpretada por Soledad Villamil, que vai ajuda-lo a seguir o rumo da história, concluindo aquilo que esteve parado por tantos anos.
O caso policial que desencadeou toda a história é um estupro seguido de morte, da jovem Liliana Colotto, de 23 anos, esposa do bancário Ricardo Morales. A suspeita é de que o assassino seja alguém conhecido da vítima, e que não teve dificuldades para entrar na casa. O caso era destinado à outra repartição do juizado, e Espósito foi forçado a aceitar, mas ao ver a cena do crime ele passou a ter um interesse em desvendar o mistério de quem seria o assassino. Para isso, Espósito conheceu o viúvo, viu fotos da vítima, conheceu um pouco de sua história, e ao observar esses detalhes, pode perceber algo que estava registrado nos álbuns: a paixão obsessiva de Isidoro Gomez por Liliana, mantida desde que eram jovens, quando foram namorados.
Espósito teve a ajuda de seu secretário, Pablo Sandoval, para entender as motivações e encontrar o assassino. É Sandoval que ajuda Espósito a entender o sentido das paixões, e como elas movem as pessoas. A paixão de Sandoval é a bebida, mas durante o filme ele também mostra ser apaixonado por seu trabalho. Espósito se interessa em desvendar o caso por causa da paixão de Morales por sua esposa, e o fato de sua vida ter sido congelada após o crime, como se a única coisa que importasse para ele fosse a justiça. Morales passou a procurar Gomez, esperar na estação de trem todos os dias na esperança de vê-lo. Para Espósito, esse amor é algo que ele nunca tinha visto, e mesmo 25 anos depois ele não viu outro igual.
A história retrata o momento vivido na Argentina de 1974, o regime militar, a instabilidade no poder público e a corrupção nas instituições. Entre os fatos destacados estão o abuso de poder de Romano (Mariano Argento), que interfere no caso, declarando dois trabalhadores pobres, um argentino e um boliviano, como culpados do crime, inclusive espancando o estrangeiro para forçar uma confissão, e mesmo depois de Espósito provar o contrário e encontrar tempos depois o verdadeiro assassino, Romano o liberta, dando a Gomez um cargo no governo, alegando que sua capacidade de infiltrar na juventude rebelde é útil e eles não podem atingi-lo.
Além das cenas do juizado, marcadas pelo cenário de trabalho e o figurino temporal, com detalhe nas cores usadas por Irene Hastings, advogada, formada nos Estados Unidos, estão entre os melhores momentos: as tomadas da invasão da casa da mãe de Isidoro em Chivilcoy, a cena do interrogatório do assassino, onde Espósito e Hastings irritam o suspeito até que ele confesse furiosamente que agrediu e matou a jovem, e a cena do estádio, onde Gomez é identificado e preso por Espósito e Sandoval, que foi quem identificou a paixão de Gomez pelo futebol nas cartas encontradas na casa da mãe. A cena, gravada em partes, é, no filme, um grande e ofegante plano-sequência, que mostra o estádio do alto, entra na multidão, identifica os personagens, há uma desconstrução e fuga no momento do gol, mas continua nos vestiários, com direito a suspeito correndo, fugindo da polícia, pulando, invadindo o campo e sendo preso.
A cena em que Sandoval é morto no lugar de Espósito, dentro de seu apartamento, após demonstrar fidelidade total ao chefe e amigo e abaixar os porta-retratos e se entregar a morte em seu lugar, é muito bem feita, e é uma das partes que é explicada ao longo do filme, assim como uma das primeiras cenas, quando Espósito escreve num bloco a palavra TEMO, cujo sentido será revelado no fim do filme, ao relacionar com a máquina de escrever do juizado, em 1974, que não tinha a letra A funcionando. Sendo assim, o trocadilho seria a história de vida de Espósito, que ao querer escrever a sua história, precisava acrescentar a letra A, transformando em TE AMO.
Na fase recente da história, Espósito reencontra Hastings após todos esses anos, e usa o fato de estar escrevendo sobre o caso que os afastou por causa do medo de ser morto como aconteceu com Sandoval, que fez Espósito se mudar para Jujuy e ficarem longe todos esses anos. Os dois relembram da cena da despedida na estação de trem, e ficam pensando em como ela realmente ocorreu, e Irene o confronta, perguntando por que Benjamín não desistiu de partir, e lutar por sua paixão.
Com a ajuda de Irene, Benjamín procura Moralez para saber o que aconteceu com ele após todos esses anos. Em mais uma das belas construções de cena, o personagem envelhecido, assim como Espósito, tem uma longa conversa, onde ele reforça que superou, pois se passaram 25 anos, mas Espósito não acredita, porque seu amor era muito grande, e não seria fácil. No fim, após ouvir uma confissão de Moralez, que afirma que matou Gomez, mas Espósito não acredita e retorna mais tarde, pois ele lembra que ouviu de Moralez que a morte não valia a pena, ele achava que o assassino tinha que pagar, e sofrer todos os anos, como se tivesse em prisão perpétua.
Ao retornar, encontra o assassino preso no fundo da casa, com a aparência bem mais velha, e um jogo de imagens entre as grades, o preso e o viúvo, que também teve sua vida arrasada. Espósito vai embora e decide seguir sua vida, pois não podia mais interferir na decisão tomada por Moralez, e o filme encerra com o encontro de Espósito e Hastings, em sua sala no juizado, onde, enfim, ele demonstra estar interessado em seguir a vida e se entregar a sua paixão. O filme ganhou o prêmio Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e um prêmio Goya de Melhor Filme do Ano.


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Resenha produzida para a disciplina de Oficina de Leitura e Escrita - 2º Período - PUC Minas

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Playlist de Abril

Olá pessoal, mais uma vez vamos começar o mês com uma playlist. As músicas escolhidas são essas:

  1. Just One Last Time - David Guetta feat. Taped Rai
  2. Don't You Worry Child - Swedish House Mafia feat. John Martin
  3. Black Hole Sun - Sound Garden
  4. Wild Ones - Flo Rida feat. Sia
  5. I Found You - The Wanted
  6. We'll Be Coming Back - Calvin Harris feat. Example
  7. Ordinary World - Duran Duran
  8. In My Arms - Kylie Minogue
  9. Whenever Wherever - Shakira
  10. Scream and Shout - will.i.am feat. Britney Spears

Até mais.

André F. Correia